Adolescência, juventude e as modificações na
subjetividade: retratos de um cenário contemporâneo
Adriano Oliveira (RS)
Adolescência e
Juventude são conceitos muitas vezes confundidos ou, noutros momentos, tornados
sinônimos, como se não implicassem conseqüências distintas para o emprego de um
ou de outro. Assim, no cotidiano freqüentemente aparecem nos diálogos, nas
conversações e mesmo na mídia impressa ou televisiva como representando o mesmo
processo.
Se pudermos definir adolescência, tal definição deve partir de uma
constatação: a adolescência é um período de indecisão. Ou seja, a adolescência
pode ser definida como um estado de indecisão. Uma indecisão na iminência de
decidir, mas sem possuir ainda certeza; um estado de angústia, um estado
turbulento; não é um estado pacífico, de status quo, pelo contrário, a
adolescência fala de um adoecer, de um sofrimento pela iminente decisão que a
sociedade lhe cobrará quando adentrar a fase adulta.
Ser adolescente, por outro lado, não pode ser algo definido
universalmente por uma coordenada cronológica. A adolescência é uma construção
cultural, engendrada a partir do final do século dezenove, quando a
escolarização obrigatória é instituída por definitivo pelo Estado e pela
aceleração do crescimento da indústria, que necessita cada vez mais de
profissionais especializados, treinados para as diferentes funções nos mais
variados setores da sociedade: têxtil, ferroviário, dentre outros. Assim, a
sociedade estipula uma moratória social, um período entre a infância e a idade
adulta em que o menino ou menina ainda não possui as responsabilidades da vida
adulta, sejam sociais ou técnica e também já não se encontra mais na infância.
A adolescência, pois, a fim de que exista, dependerá necessariamente deste
espaço concedido, em que o mundo adulto espera para que meninos e meninas
preparem-se para adentrar no mundo da lei. Na infância, pois, impera o faz de
conta; na idade adulta, pelo contrário, o faz de conta não é mais possível. O
período da adolescência é este espaço entre o faz de conta e a impossibilidade
de fazer de conta: é um entre-lugar; não se é mais criança e não se é ainda um
adulto. Na infância, a criança está sujeita a uma lei particular, uma lei que
somente ela tem de obedecer, e que foi formulada por seus pais. Se uma criança
pergunta à mãe porque não pode ir à pracinha à noite, ela responde: “porque
não, não me importa que o filho do vizinho possa; você não pode”. Ou seja, é
uma lei particular, especialmente perfilada para ela. O corpo, a puberdade e a hostilidade
interna.
O corpo do adolescente, por sua vez, é um corpo que demanda urgências,
desejos até então inexistentes, um corpo que agride por estar ocorrendo um bombardeio
psíquico da sexualidade, até então soterrada pelas primeiras repressões da
infância. A puberdade, pois, no mundo contemporâneo, tem caracterizado a
entrada na adolescência, fazendo com que antigas identificações tenham de ser
reformuladas pelo jovem. Por um lado, a identificação com os pais começa a
perder as suas conexões, já que a lei da infância, a lei particular, começa a
ser abandonada. De outro, a identificação com o corpo infantil também se
desfaz, demandando uma nova representação do próprio corpo, algo nada pacífico.
O adolescente, assim, necessita abandonar antigos laços e buscar a efetuação de
outros, agora com a sociedade mais ampla, começando pelos colegas da escola. A puberdade, dessa forma, a precipitar mudanças hormonais bruscas, faz
da adolescência uma fase violenta para o jovem. Não é o adolescente que se faz
violento, mas é a própria violência da adolescência a incidir sobre ele. Com
tamanhas urgências psíquicas, corporais, a serem solucionadas, uma parcela
dessa tensão deve ser canalizada para fora do sujeito, para que ele permaneça
em equilíbrio e sobreviva às mudanças. Discussões com os pais, brigas com os
irmãos, por conseguinte, fazem parte do cotidiano do adolescente. A discussão
carregada de hostilidade auxilia a descarga de emoções tumultuadas, que ao
serem exteriorizadas, proporcionam um acalmar das turbulências internas. Suportar
os períodos de irritação e dar-se como adulto ou como suporte e anteparo para
as discussões, sem agressões verbais, mas através de um debate enérgico de
idéias e opiniões é atitude saudável para com os adolescentes. Contra-reagir
com violência, de outra forma, não permitir as discussões, os posicionamentos
contrários, fecha as portas para as vias de elaboração psicológica dos
conflitos internos. As discussões, por mais que pareçam brigas intencionais,
têm sua gênese na conflituosidade interna do psiquismo, que sofre mudanças
violentas, a se somarem com as cargas emocionais de outras vidas que também são
integradas ao psiquismo para o progresso do sujeito – o que faz com que os pais
tenham de ser compreensivos, acreditando que o jovem emergirá do processo da
adolescência com êxito, tal como eles também emergiram um dia.
A adolescência vale
ressaltar novamente, consiste em um período delimitado culturalmente. Onde o
tornar-se adulto se faz precocemente, já com a assunção de responsabilidades
como o casamento e o trabalho, não há adolescência. Se há trabalho, de fato, a
adolescência já não existe com um espaço de moratória social, onde as
contingências da vida adulta ainda não ocorrem. Ser jovem, por sua vez, engloba
a adolescência, mas não se encerra com ela. A definição de juventude é sempre
arbitrária e sujeita a alterações por contingências históricas, sociais,
políticas, culturais. A sociologia e a antropologia social brasileiras, por
definição, apresentam a juventude como o período que vai dos 15 aos 24 anos de
idade.
Dessa forma, o jovem pode ser um “jovem adolescente” ou um jovem que já
saiu da adolescência, dependendo da presença ou não do trabalho e do casamento,
por exemplo, que já simbolizam a saída de um estado de indecisão, ou seja,
retirando o jovem do processo da adolescência.
Cultura
do risco, bioidentidades e as transformações na subjetividade juvenil
No mundo
contemporâneo, forma-se progressivamente em nível local e global uma “cultura
do risco”. Uma série de especialistas dispostos a enquadrar os sujeitos nos
novos parâmetros de normalidade e saúde. Se, por um lado, no final do século
XIX o tabu social estava depositado sobre a sexualidade, em nossos dias esse
tabu se transferiu para o medo do açúcar, das calorias, para as taxas de
colesterol. Toda uma série de produtos para se perder peso, seguidos do estigma
social de determinados grupos, como os gordinhos, os sedentários, os fora de
forma, e todos aqueles que se apresentam fora do padrão corporal
arbitrariamente estipulado.A cultura do risco produz sujeitos disciplinados e
bem orientados a fugirem e evitarem toda e qualquer prática comportamental que
leve ao ganho de peso, ao aumento de glicose no sangue, que afastem o indivíduo
da boa forma. O corpo, por conseguinte, passa a assumir um lugar de
centralidade na cultura contemporânea, o que implica uma mudança no processo de
subjetivação dos indivíduos. Essa alteração responde pelo deslocamento da
formação de uma identidade interiorizada na juventude para uma “bioidentidade”,
ou seja, o self passa a ser representado pelo próprio corpo, e não mais pelas
atitudes e disposições internas. Se no final do século XIX e início do século
XX, a identidade era formada e representada pelas condutas morais, pelos
valores cultivados, pelos projetos de vida elaborados por homens e mulheres,
hoje, contudo, a identidade se tornou somática, uma bioidentidade, como afirma
o filósofo Francisco Ortega, o que reduz o self, que até então era algo
interno, à mera aparência corporal: somos aquilo que aparentamos. Os projetos
de vida de longo prazo são substituídos, neste processo, pelos projetos das
academias de ginástica, pelos quilos a serem perdidos, custe o que custar. A
busca de um ideal profissional ou artístico é agora substituída pela busca do
corpo ideal; a busca do bem comum se transmuta na busca simplória de se
hipertrofiar os músculos.
Instabilidade dos laços sociais: entre o futuro vago e o presente
efêmero
Mas não nos
enganemos: essa cultura do risco, das bioidentidades, acelera o processo já em
curso de debilitamento dos laços sociais. Se na década de cinqüenta a juventude
assemelhava-se a uma cidade com várias estações, cada uma com destinos
pré-determinados por trilhos sólidos; se no início dos anos oitenta essas
estações já não eram pré-determinadas, mas o jovem se assemelhava a um
motorista de automóvel, a escolher entre as diferentes estradas disponíveis;
hoje, nos nossos dias, os jovens sentem os trilhos e as estradas desaparecerem
sob seus pés. Esses trilhos já não existem mais, as estradas foram interditadas
– outras, viraram ruínas. Não conseguem, pois, planejar o futuro e, se elaboram
projetos, estes são de curto prazo, efêmeros, instantâneos. Já que as
instituições sociais não oferecem mais segurança; já que o mercado de trabalho
é incerto e vago; já que o mundo adulto não mostra mais as direções possíveis,
pensa a juventude, “o melhor é viver o momento, fruir o máximo enquanto
este prazer ainda não se desfaz como tudo ao meu redor, enquanto o presente não
escapa de minhas mãos”. Em um mundo onde a capacidade de julgar os fatos e de
se posicionar diante dos acontecimentos foram abandonados pelos adultos, como
se tudo fosse aleatório, como se o insucesso ou o êxito fossem fruto de um mero
fatalismo, a juventude refugia-se desse mundo caótico deixado pelos adultos nos
esportes radicais, na grafitagem, no ciberespaço Se este mundo apresenta-se
desregulado, fluido, passam então a tentar controlar outros mundos, como o
universo da informática. Já que, como jogadores, como protagonistas, podem
assim controlar as variáveis, digitar as senhas corretas, alcançar um êxito que
no mundo concreto do dia-a-dia já na parece possível. Dessa forma, milhares de
jovens ficam horas e mais horas na frente dos computadores, dos jogos
eletrônicos intermináveis, literalmente em outros mundos, onde sentem ter o
controle dos acontecimentos. Quando não são os jogos, são os fãs-clubes, com
suas carteirinhas, jornaizinhos, onde compartilham a admiração por um ídolo, ou
as agremiações de colégio, torcidas organizadas de futebol o refúgio para um
sentimento de insegurança. Esses grupos fornecem uma identidade provisória,
temporária, e o jovem vê reforçadas suas escolhas ao compartilhar com seus
pares os mesmos gostos, os mesmos interesses.
Piercing,
tatuagens e implantes: as modificações corporais
Na sociedade
contemporânea, porém, na qual os valores internos são substituídos pela
aparência externa; em que o ser se transmutou em ter e parecer, um fenômeno se
faz significativo e que hoje incide sobre a juventude: as modificações
corporais. Por modificações corporais respondem todo e qualquer tipo de
alteração do corpo, tais como próteses internas, modificações cirúrgicas de
órgãos, tatuagens, piercing, anorexia, jejuns, implantes subcutâneos de
silicone sólido, dentre outros. Para nossa análise da juventude, contudo, nos
concentraremos apenas nas tatuagens, piercings, implantes subcutâneos e toda e
qualquer forma de marca corporal. Isto porque a marca corporal responde por um
déficit identitário; na falta de outras fontes de simbolização das mudanças que
o jovem e adolescente vivem, o corpo se torna o palco de representação deles.
Se o self não é visto mais como algo interno, mas como mera aparência, os
adolescentes sentem-se expostos, completamente “nus” diante o olhar do outro. A
fim de esconderem-se do olhar do outro vêem então uma única saída: igualar-se;
transformar o corpo naquilo que já é esperado por todos e, dessa forma, tentar
ficar invisível, criando uma segurança provisória. Na cultura somática em que
vivemos, dessa forma, modelar o corpo não tem como gênese a busca de saúde,
como muitos afirmam, mas a busca de segurança psicológica, de igualar-se à
norma, ao já instituído, escapando assim de ser diferente, de ser visto, de
estar sujeito à crítica. Da mesma forma como a cultura do risco produz essa
busca de homogeneização dos corpos, vês-se hoje que as tatuagens e os
piercings, bem como os implantes subcutâneos respondem por outra lógica. Se a
juventude não possui mais a interioridade para simbolizar as mudanças
subjetivas, os acontecimentos da vida; se não sente como outrora a segurança
perante um mundo que se modifica a cada dia, sem cartas de aviso, sem que o
sujeito consiga se adaptar suficientemente às sucessivas novidades, que
não possibilitam prever ou planejar o futuro, os jovens então buscam a
permanência das coisas na marca corporal. Valores, acontecimentos, relações
afetivas são simbolizadas nas tatuagens, já que o self se transformou no
próprio corpo. Esses jovens contam as histórias de suas tatuagens como se fosse
a história da própria vida que possuem, e como não conseguem mais viver os
acontecimentos de forma subjetiva, as tatuagens são progressivas e sem limites,
pois o sujeito passa a se construir e se sentir singular, diferente dos demais,
com existência própria, somente a partir da marca corporal. O piercing e os
implantes subcutâneos, por sua vez, provocam dor, e os locais de aplicação são
variados e também progressivos. A dor proporciona a sensação ao jovem de que
ele existe, de que sua vida não é uma ilusão, uma abstração – proporciona a
sensação concreta de que ele ou ela são reais. Transmite a esses jovens e
adolescentes, pois, a ideia de permanência e, tão logo a dor de um piercing
tenha cessado, outro se fará necessário, como a garantir a própria existência
do sujeito, como nos esclarece o filósofo Francisco Ortega. As tatuagens, os
piercings e os implantes subcutâneos formam então uma “capa protetora” que
defende o jovem de um mundo instável, onde não há valores defendidos como
corretos, onde os vínculos familiares se dissolveram e onde o futuro parece não
existir.
Uma
profilaxia possível: o tecido simbólico dos pais e a confiança básica na
existência.
Diante
do quadro esboçado até aqui, o qual apresenta um breve esboço da situação atual
da adolescência e juventude contemporâneas, resta-nos fazer alguns apontamentos
no sentido de indicar alguns caminhos possíveis elaborados por nobres
pesquisadores do psiquismo humano, e que, se não são a solução para todos os
problemas juvenis, auxiliam de forma eficaz a prevenção de muitos deles. Quando
há constância afetiva, quando há valores abertamente defendidos; quando há relações
sólidas dentro da família, com um estilo de vida perceptível, com parâmetros
existenciais para o certo e o errado, o que é bom e o que deve ser evitado,
forma-se segundo o filósofo inglês Antony Giddens, durante a infância, uma
película simbólica que envolve a criança e lhe protege dos perigos potenciais.
Uma película tecida de valores, de regras, de premissas morais, de constância
dos cuidadores a envolver o mundo da criança, que vai tecendo uma malha
consistente e que, mais tarde, será mais sólida para resistir ao ataque da
cultura contemporânea desregulada, onde tudo vale, tudo pode, na qual absolutamente
tudo se faz possível em termos de comportamentos sociais. Quando esse tecido
psíquico é bem trabalhado pelos cuidadores, forma-se uma sensação psicológica
que permanecerá durante toda a vida do indivíduo, e que fora denominada
pelo psicanalista alemão Erik Erikson de “confiança básica” na existência.
Todos os enfrentamentos então se tornam possíveis, desde os primeiros passos,
na primeira infância, até a superação das adversidades profissionais, dos
desafios que a vida vai apresentando sucessivamente. O contato com os
diferentes estilos de vida contemporâneos também se faz com sucesso, pois se
formou o que Anthony Giddens chama de um “casulo protetor” em torno da pessoa,
uma sensação interna que lhe dá a certeza de que ela pode enfrentar as
adversidades, sem que se apresente frágil, vulnerável diante dos demais e dos
perigos potenciais que toda vida possui. Um casulo que lhe dá ainda a segurança
para confiar nos outros, para confrontar-se com opiniões diferentes.
Muitas dificuldades se fazem sobre os pais quando os filhos passam pela
adolescência, bem o sabemos. Brigas, incompreensões, agressões verbais que os
pais não sabem, muitas vezes, de onde vêm. Tudo isso, contudo, possui um
sentido, e este tem sua origem na própria adolescência, período turbulento,
como vimos, conflituoso por definição, e de perdas significativas para a
criança que foi expulsa do faz de conta da infância – somando-se o fato de o
espírito se ver a experimentar traços psicológicos somados a emoções hostis que
até então desconhecia em si próprio. Os pais para seus filhos, durante a
adolescência e a juventude, portanto, são como o mapa para o viajante que
atravessa um deserto. As aves negras se aproximam, como a prenunciar a queda
daquele que parece perdido, mas este, ao percebê-los, pega seu mapa novamente,
a fim de chegar a sua terra prometida, às suas metas, aos seus sonhos, aos seus
propósitos para esta existência, e a sua jornada não é interrompida pelas
tempestades de areia, pelas ameaças do percurso, porque ele tem um mapa em
mãos, um mapa que se transformou em roteiro interior, para ser acessado em
qualquer momento da vida. Um roteiro seguro construído e tecido durante a
infância, e perpetuado pela adolescência e juventude – tornando, pois, para os
jovens viajantes imersos na cultura contemporânea qualquer outra de suas ofertas
menos atraentes e ineficazes.
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